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domingo, 22 de março de 2015

CORAÇÃO SÁBIO

Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábioSl 90.12

Este é o salmo mais antigo do saltério e a autoria é atribuída a Moisés, conforme o subtítulo que consta em nossas Bíblias. É possível que Moisés tenha composto este cântico depois que Israel fracassou em sua fé em Cades-Barnéia (Nm 13-14), quando a nação foi condenada a vagar pelo deserto durante quarenta anos, até que a geração mais velha morresse. Assim sendo, o poema nos dá algumas lições que nos ajudam a alcançar um coração sábio para que não fracassemos em nossa fé.
A eternidade de Deus é a primeira delas. O salmista declara sua convicção ao afirmar: “Antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus” (1).  Moisés foi educado em toda a ciência dos egípcios, a maior potência mundial daquela época, mas não foi na universidade que ele aprendeu sobre o único, verdadeiro e eterno Deus. Essa aula foi dada pelo próprio Deus ao se auto-revelar a Moisés, em uma sarça que ardia e não se consumia, o chamando para uma pareceria de amor e serviço.
A breve vida humana neste mundo é outra lição importante. A salmista afirma claramente que “Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos” (10). E como voa! Por isso precisamos remir o tempo da melhor maneira possível, pois os dias são maus e a iniqüidade tem se multiplicado de maneira assustadora. Se a vida é breve, precisamos compreender qual a vontade do Senhor em todas as situações da vida.
A dependência da graça divina é também outra lição para que alcancemos um coração sábio. Moisés tinha plena convicção disso: “Seja sobre nós a graça do Senhor, nosso Deus; confirma sobre nós as obras de nossas mãos, sim, confirma as obras de nossas mãos” (17). Pela graça nós somos remidos dos nossos delitos e pecados; e também por ela somos sustentados, fortalecidos e orientados até completarmos a nossa jornada neste mundo. Não são poucos os “espinhos” que enfrentamos na vida cristã, mas a graça de Deus é suficiente para nos fazer mais que vencedores em Cristo Jesus.
Amados leitores, de maneira alguma podemos fracassar em nossa fé como fracassou Israel ao conquistar a terra prometida. Principalmente se levarmos em conta que temos a sabedoria do Alto à nossa disposição, revelada e registrada nas Escrituras. Através dela, temos alcançado a sabedoria necessária para amarmos e servirmos ao Deus Eterno, durante a nossa breve existência terrena, na dependência da maravilhosa graça divina.  Senhor, obrigado pela Bíblia Sagrada!

Pr Sidney Rosa

domingo, 4 de janeiro de 2015

MARAVILHAS DIVINAS

Celebram os céus as tuas maravilhas, ó Senhor, e, na assembléia dos santos a tua fidelidade
 Sl 89.15


 A autoria deste salmo é atribuída ao ezraíta  Etã, do qual não temos muitas informações, por isso também fica mais difícil dizer a ocasião exata da composição. Provavelmente, foi escrito numa ocasião de muita angústia, tristeza e sofrimento, quando o rei Joaquim já havia sido levado para o exílio na Babilônia, e seu tio, Zedequias, havia sido colocado no trono em seu lugar (II Rs 24). No entanto, o salmo é muito instrutivo ao trazer à nossa memória algumas das maravilhas de Deus.
Uma delas é sua maravilhosa criação. No texto, o salmista declara que “teus são os céus, tua, a terra; o mundo e a sua plenitude, tu os fundastes” (11). Sem sombra de dúvida, a criação é uma obra maravilhosa do nosso Deus, pois quando contemplamos a beleza da natureza, em todos os seus reinos, ficamos extasiados em perceber como é linda a criação. Quem, numa dessas noites estreladas de primavera, não ficou maravilhado em contemplar o brilho dos astros celestes proclamando a glória do Criador?
Outra maravilha divina é o seu governo soberano. O salmista destaca que “justiça e direito são os fundamentos do teu trono; graça e verdade te precedem” (14). Em alguns momentos, temos a impressão de que não vale a pena perseverar no caminho do Senhor nesse mundo marcado por tanta injustiça, violência e opressão, mas não podemos esquecer de que Deus está assentado em seu trono celestial e nada acontece nesse universo, nas nações e em nossas vidas sem a permissão dele. Louvado seja o Senhor!
Ainda outra maravilha de Deus é a sua graça salvadora. Sobre isso, o salmista é enfático: “Conservar-lhe-ei para sempre a minha graça e, firme com ele, a minha aliança” (28). Das maravilhas de Deus, com certeza, essa é a maior delas. Pela sua graça redentora, Ele prova a grandeza do seu amor para conosco, quando Jesus Cristo morreu na cruz do calvário por todos os pecadores. Sem essa morte sacrificial e substitutiva do Filho de Deus, nunca teríamos perdão, libertação e salvação eterna.
Queridos leitores, se os céus celebram as maravilhas de Deus, não podemos deixar de celebrá-las também na “assembléia dos santos”, ou seja, na igreja de Cristo. Ainda que também enfrentemos situações que gerem em nós angústia, tristeza e sofrimento, o Senhor continua fiel, pois nenhuma das suas promessas feitas aos “seus santos” deixará de ser cumprida. Celebremos, com muita gratidão, a salvação eterna que recebemos pela graça de Deus em Cristo, pois “seu amor aos homens pedidos das maravilhas é sempre a maior”.



Pr Sidney Rosa


domingo, 21 de dezembro de 2014

UM NATAL INESQUECÍVEL

E, ausentando-se deles os anjos para o céu, diziam os pastores uns para os outros: Vamos até Belém e vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a conhecer Lc 2.15

A reação dos pastores, após receberem a mensagem trazida pelo anjo do Senhor, foi rápida e positiva, pois queriam ver os acontecimentos que o Senhor lhes anunciou, a respeito do nascimento do Redentor de toda a humanidade. Com certeza aquele Natal foi inesquecível na vida daqueles homens que guardavam o rebanho de ovelhas, e também este Natal pode ser inesquecível na sua, pelos seguintes motivos.
O Natal de Jesus Cristo é boa nova de grande alegria. O anjo enviado declarou: “Não temais; eis que vos trago boa nova de grande alegria (...) é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (10,11). Essa é a boa notícia do Natal: Deus enviou seu filho para libertar as pessoas dos seus pecados, da morte e da condenação eterna. O nascimento de Jesus Cristo só aconteceu porque Deus nos ama e quer salvar-nos. Como essa boa nova vinda dos céus traz grande alegria aos nossos corações!
O Natal do Filho de Deus trouxe a verdadeira paz. Logo após a mensagem do anjo, um grande coral de anjos entoou: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (14). A falta de paz no coração humano é resultado da separação de Deus imposta pelo pecado. Entretanto, com o nascimento do Príncipe da Paz, a esperança renasce para todas as pessoas de boa vontade. Esta paz está disponível a todos e não depende de circunstâncias exteriores, mas de um coração aberto à Graça divina.
O Natal do Messias prometido possibilita a reconciliação com Deus. Os pastores não se deixaram dominar pela dúvida e, após ouvirem a mensagem, “foram apressadamente e acharam Maria e José e a criança deitada na manjedoura” (16). Aqueles homens simples aproveitaram a oportunidade para confirmar a fé e não foram decepcionados, pois encontraram naquela manjedoura, “envolto em panos”, a criança que anos mais tarde morreria na cruz para reconciliar o pecador perdido com o Deus Eterno.
Amados leitores, como o Natal foi inesquecível para aqueles pastores, os quais voltaram “glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes fora anunciado” (20). Este Natal, da mesma forma, pode se tornar inesquecível em sua vida também, pois abrindo, pela fé, seu coração a Jesus Cristo você será salvo da condenação eterna e, reconciliado com Deus, experimentará a alegria da salvação e a verdadeira paz. Feliz Natal para você e toda a sua família!

Pr Sidney Rosa



terça-feira, 2 de dezembro de 2014

CORAÇÃO AFLITO

Ando aflito e prestes a expirar desde moço; sob o peso dos teus terrores, estou desorientado
 Sl 88.15

O conteúdo deste salmo reflete um coração em extrema aflição ao falar de trevas, da vida à beira do abismo, da iminência da morte, da sensação de estar se afogando, da solidão e da prisão. Observa-se que este cântico  não termina com uma nota de esperança ou triunfo como os demais salmos de lamentação. Contudo, o texto não deixou de ser inspirado pelo Espírito Santo, nem de nos sugerir algumas instruções a serem seguidas no tempo de aflição e quando nossas orações parecem não ser respondidas.
Em tempos de aflição não podemos deixar de buscar ao Senhor com sincera confiança. No início do cântico o autor faz exatamente isso: “Ó Senhor, Deus da minha salvação, dia e noite clamo diante de ti. Chegue à tua presença a minha oração (...)” (1,2a). Ainda que estejamos passando os piores momentos de nossas vidas, a oração confiante e perseverante continua sendo o nosso primeiro passo no enfrentamento das lutas. Mesmo que a resposta não chegue quando e como queremos, sabemos a “a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem surdo seu ouvido para que não possa ouvir” (Is 59.1).
Em tempos de aflição também podemos expressar ao Senhor como nos sentimos. Observemos o que fez o salmista: “Sou contado com os que baixam à cova; sou como um homem sem força, atirado ente os mortos; como os feridos de morte que jazem na sepultara, dos quais já não te lembras; são desamparados de tuas mãos” (4,5). Os nossos sentimentos também são considerados pelo nosso Pai Eterno e ninguém melhor do que Ele para ouvir os nossos sinceros “desabafos”, desde que não expressem rebeldia e nem haja hipocrisia em nossos corações.
Em tempos de aflição devemos esperar pela resposta do Senhor. Essa instrução fica bem clara no exemplo do salmista: “Os meus olhos desfalecem de aflição; dia após dia, venho clamando a ti, Senhor, a ti levanto as minhas mãos” (9). Em muitas situações de lutas e aflições também nos sentimos solitários, mas devemos continuar orando e buscando o socorro de Deus, pois ele sempre tem a última palavra, e ela não será uma palavra de desesperança. Ainda que tudo esteja dando errado aos nossos olhos, devemos continuar com as nossas mãos levantadas e esperando sempre na graça e no amor de nosso Deus.
Amados leitores, não são poucas as situações adversas, difíceis e complicadas que experimentamos ao longo da estrada da vida. Ainda mais quando nossas orações parecem não ser respondidas!  Ainda que os nossos corações sejam tomados de extrema aflição, não podemos deixar de buscar ao Senhor com fé, expressando com sinceridade os nossos sentimentos e com as nossas mãos esperançosas estendidas para trono da graça de Deus.

   
Pr Sidney Rosa



sábado, 5 de julho de 2014

CIDADE DE DEUS

Gloriosas coisas se tem dito de ti, ó cidade de DeusSl 87.3

 Não se sabe ao certo se este salmo foi composto pelos filhos de Corá ou se foi destinado a eles para ser cantado em ocasiões especiais, mas o conteúdo não deixa dúvida de que se trata de um hino de louvor a Sião, ou Jerusalém, com seu templo como centro de culto e concentração dos povos que amavam e serviam ao Senhor. Embora este poema possa ser lido como retrato da Jerusalém celestial, da qual os filhos de Deus serão cidadãos, podemos dizer ou falar de alguns fatos “gloriosos” que lá aconteceram e fizeram toda a diferença em nossas vidas.
O primeiro diz respeito à morte sacrificial de Jesus Cristo, ainda que tenha acontecido fora dos muros da cidade de Deus. A história da humanidade não foi mais a mesma depois deste acontecimento tão importante, pois através dele “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8). A Jerusalém terrena foi o local escolhido por Deus para cumprir a promessa de salvação feita ao primeiro casal deste planeta, Adão e Eva (Gn 3.15).
Outro fato importante foi a descida do Espírito Santo sobre a igreja reunida em Jerusalém por ocasião do Pentecostes. Outra promessa foi cumprida na cidade de Deus, pois o apóstolo Pedro deixou isso bem claro ao anunciar que não estavam embriagados, “mas o que ocorre é o que foi dito por intermédio do profeta Joel: E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne (...)” (At 2.16,17a). Como tem sido importante, desde então, o derramamento deste Consolador!
Ainda outro fato que também fez toda a diferença em nossas vidas foi que, a partir de Jerusalém, os primeiros cristãos judeus se dispersaram para levar o evangelho até aos confins da terra. Por ocasião da morte de Estevão, nos diz a palavra de Deus que “Naquele dia, levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos (...) entrementes, os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra de Deus” (At 8.1b,4). E assim, o evangelho chegou até nós!
Queridos leitores, ainda que não tenhamos “gloriosas coisas” que dizer da Jerusalém terena atual, temos muito que dizer e agradecer a Deus ao olharmos para os fatos ocorridos na Jerusalém do passado.   A morte de Jesus Cristo, o derramamento do Espírito Santo e a obra missionária, que lá iniciou, transformaram de tal forma as nossas vidas que, agora, podemos olhar para o futuro com esperança, pois, em Cristo, podemos ter morada garantida na Jerusalém celestial, a cidade de Deus. Louvado seja o Senhor Jesus Cristo!

Pr Sidney Rosa


domingo, 22 de dezembro de 2013

AJUDA DO ALTO

Compadece-te de mim, ó Senhor, pois a ti clamo de contínuo. Alegra-te a alma do teu servo, porque a ti, Senhor, elevo a minha almaSl 86.3,4

A composição deste salmo é atribuída ao rei Davi, provavelmente na ocasião em que estava sendo perseguido pelo seu próprio filho Absalão, que desejava ocupar o lugar do pai no trono de Israel. O cântico é uma oração que parte de um coração aflito, necessitado e angustiado, pois o servo de Deus não encontrou saída, senão buscar a ajuda que vem de Deus. Por isso, ao passarmos por momentos de aflição e angústia, encontramos neste cântico alguns motivos que nos encorajam a seguir o exemplo do salmista.
A bondade do Senhor é um fortíssimo motivo para buscarmos o auxílio do Alto. O salmista não tinha dúvida disso ao declarar: “Pois tu, Senhor, é bom e compassivo; abundante em benignidade para com todos os que te invocam” (5).  Nos momentos de aflição e perplexidade, devemos sempre lembrar da bondade do Senhor sobre as nossas vidas, pois temos a sua promessa de que não seremos abandonados e nem desamparados não importa qual seja a circunstância.
A supremacia de Deus é outro motivo pelo qual não podemos dispensar o auxílio celestial. Essa visão era bem clara no coração do rei de Israel: “Não há entre os deuses semelhante a ti, Senhor; e nada existe que se compare às tuas obras” (8). Tal convicção nos leva a enfrentar qualquer situação desta vida com a certeza de que nada acontece sem a permissão soberana do Pai Eterno. Ao entrar na “sala do trono” celestial, pela oração, sempre acharemos graça e encontraremos misericórdia no momento oportuno.
A orientação do Pai é também outro motivo que nos leva a buscar o auxílio divino. O conteúdo do cântico nos mostra essa realidade: “Ensina-me, Senhor, Deus meu, o teu caminho, e andarei na tua verdade; dispõe-me o coração para só temer o teu nome” (11). São os ensinamentos de Deus, revelados e registrados  na Bíblia Sagrada, que capacitam os cristãos para andarem na verdade que liberta, cura, santifica, salva e dá sabedoria para um viver vitorioso e que glorifique o nome do Senhor Jesus Cristo.
Amados leitores, como precisamos diariamente desta ajuda que vem de Deus! Com muita freqüência, passamos por situações que nos afligem, angustiam e nos deixam perplexos. Contudo, não devemos entrar em desespero, pois também podemos elevar a nossa alma ao Senhor em oração e esperar a ajuda que vem do Pai Eterno, pois Ele é bom, supremo e sempre nos orienta no caminho da verdade.

Pr Sidney Rosa



domingo, 15 de dezembro de 2013

MISERICÓRDIA DIVINA

Mostra-nos, Senhor, a tua misericórdia e concede-nos a tua salvaçãoSl 85.7

Temos mais um salmo composto pelos filhos de Corá, levitas responsáveis pelo ofício do culto no tabernáculo e depois no templo que foi construído em Jerusalém. A ocasião da composição é provavelmente depois que o povo judeu voltou para sua terra após os setenta anos de cativeiro na Babilônia, pois esse retorno só foi possível porque Deus mostrou mais uma vez a sua misericórdia. Por isso, esse cântico é instrutivo para nos revelar alguns benefícios da misericórdia de Deus sobre as nossas vidas.
O perdão gracioso é primeiro deles. Observemos que revelação maravilhosa nos faz os filhos de Corá: “Perdoaste a iniqüidade de teu povo, encobriste os seus pecados todos. A tua indignação reprimiste-a toda, do furor da tua ira te desviaste” (2,3).  É exatamente isso que acontece quando voltamos para Deus, nos arrependemos e confessamos nossos pecados. Ele tem o maior prazer em nos perdoar as transgressões e nos purificar de toda a injustiça. Louvado seja o Senhor!
O segundo benefício é a restauração da verdadeira paz. Encontramos a confirmação desta verdade na declaração: “Escutarei o que Deus, o Senhor, disser, pois falará de paz ao seu povo (...)” (8a). O pecado, além de nos separar de Deus, estabelece uma relação de inimizade entre nós e Ele, mas quando somos alcançados pela misericórdia divina temos a comunhão restaurada, ou seja, uma relação pacífica é instaurada novamente entre o filho perdoado e o Pai. Que maravilha é ter paz com Deus e ouvi-lo falar dela!
O terceiro benefício é a oportunidade de começar de novo. Prestemos atenção no que diz o cântico a esse respeito: “Porventura, não tornarás a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo” (6). Certo pregador disse que “a vida cristã vitoriosa é uma série de recomeços”, pois é pecado desobedecer a Deus e cair, mas também é pecado permanecer caído. A parábola do filho pródigo nos ensina que sempre é possível recomeçar em Cristo, não importa qual seja o fracasso ou a disciplina em nossas vidas.
Amados leitores, louvemos com sincera gratidão ao nosso querido Deus, pois suas misericórdias “são a causa de não sermos consumidos, porque suas misericórdias não têm fim; renovam-se a cada manhã” (Lm 3.22,23a). O Senhor tem mostrado a sua misericórdia para conosco, a cada dia, nos perdoando graciosamente, falando de paz ao nosso coração e nos dando sempre a oportunidade de recomeçar quando fracassamos.

Pr Sidney Rosa